Essa é a desfaçatez dos que administraram livre e exclusivamente o erário durante 500 anos.
Além até do uso de recursos públicos para seus fins privados, fazem questão de fixar critérios que alijem dos meios de difusão de informações e ideias os interesses mais amplos da sociedade ou aqueles que não se lhes submetem de sequer pleitear tratamento equivalente.
Têm o discurso das liberdades de expressão e de imprensa na ponta da língua. Mas são liberdades apenas para os que lhes estão submissos ou têm com eles interesses associados.
Minha solidariedade aos jornalistas Luís Nassif e Paulo Henrique Amorim, que, mesmo quando não me agradam enquanto militante, me satisfazem como cidadão.
Enfim, fazem o que realmente se pode chamar de jornalismo independente.
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